sábado, 28 de março de 2009

Seven days


O jantar fora maravilhoso, como esperei por este momento; porém consciente que a sobremesa seria perfeita: você! A sensualidade de seu corpo; a determinação de sua personalidade; seu olhar indecifrável e ainda tentando fugir dos meus braços.
Não tenha medo de mim, quero ajudá-la, ser o seu ombro em momentos difíceis, acariciá-la em momento de aflição; ser o seu porto seguro; e confesso, quero liberar a fera, chamada Mulher, que está em você; ataque-me com prazer, pois quero chegar ao limite da paixão, ser rendido; ser sua vítima em noites de puro tormento.
Seu olhar expressivo, essa sensualidade selvagem que incha e perturbar o meu corpo e meus pensamentos... Leoa... Vem! Sinto-me um menino em seus braços, quero acreditar que sentes o mesmo, pois estou sedento.
Já não consigo me conter! Segurei forte, e nem sei se a machuquei, mas senti-lá encontrada ao meu corpo foi fenomenal; difícil de descrever; só sei dizer que um calor intenso invadiu todo o meu ser.
Estava pronto a me jogar nesse abismo; com os dedos contornei seus lábios e os explorei, sentia no meu corpo o desejo de desvendar-lhe o seu mistério; senti-lá úmida e ouvi seus gemidos de gata, era puro delírio; criando garras e prendendo-me em seus braços.
Sinto uma pulsação ardente, quente, e até deprimente estar do jeito que estava, e foi assim que toquei em seus seios e provei com a ponta da língua. Que delícia! Foi saboreá-los e ainda ouvi o seu grito de prazer, levando-me a sugar o bico com todo ardor, sentindo incharem em minha boca; dentro de mim quero que seja minha, eu a amo desde o primeiro dia. Emaranhei seus cabelos, me enroscando nesses cachos e segurando-a pela nuca, beijei seus lábios, pescoço ardente; querendo engolir, consumir, para fazê-la perceber o quanto a queria. E desci beijando até as suas coxas torneadas, e senti o roçar dos nossos corpos, foi mágico!
Quando colei meu corpo ao seu, ainda a beijando; envolvi sua cintura fina de bailarina e deslizei até os quadris; empurrei a peça de renda branca que nos separava e me perdi de modo selvagem e explorei a sua fonte com uma das mãos; vê-la alucinada era como um feitiço; mas rouco fiquei quando me tocou, e sentiu aquilo que tomou como seu.
Meu corpo era teu, pertencia-lhe e aquele era o momento, pois seu olhar brilhante sorria como um aviso do que queria; era o momento perfeito de concretizar aquilo que sempre desejei: Você! Selvagem e ao mesmo tempo carinhosa, despojada de acanhamento; aninhei-me entre suas coxas; senti-me predileto e entrando em uma fornalha deliciosamente intensa, fogosa, ardente...
Eu senti que naquele momento seu corpo era parte de mim, e cobrindo de beijos, em movimentos frenéticos querendo alcançar o centro do mundo, os gemidos eram loucos com beijos de possessão e domínio, até sentir crescer vertiginosamente para explodir em espasmos.
Loucura o que senti; um imenso amor; que tentei mostrar com um olhar sedutor em um silêncio de um milhão de palavras; mas apenas os carinhos, com ternura de saber que tinha encontrado a parte que faltava; a metade do meu corpo; e naquele momento tinha perdido o medo de amar; porque realmente e pela primeira vez fui amado intensamente.


baseado em fatos reais...

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