
Terezinha de Jesus foi ao chão e três cavalheiros prontificaram-se a acudi-la. Com o primeiro teve uma forte identificação intelectual. O diálogo entre eles era como uma partida de esgrima: dinâmico, afinado, elegante. Cérebros gêmeos.
O segundo era o seu oásis. Qualquer que fosse o deserto que Terezinha tivesse de enfrentar, as suas sábias palavras e os seus conselhos lúcidos lhe apaziguavam as inquietudes e lhe renovavam as forças para as difíceis travessias vindouras.
O terceiro lhe proporcionava aquela segurança que só o confiante abandono da infância pode ensejar. Ele vinha de longe, dos dias de sua juventude, e a constância de seus sentimentos dava a Terezinha a certeza de que ao seu lado ela estava em casa.
Mas foi a um quarto cavalheiro que a Tereza deu a mão. Ele não lhe garantiu nada. Nem precisava, porque ela não o escolheu para satisfazer o seu intelecto, ou a sua fragilidade, e menos ainda a sua memória. Ele falou-lhe às entranhas...
O segundo era o seu oásis. Qualquer que fosse o deserto que Terezinha tivesse de enfrentar, as suas sábias palavras e os seus conselhos lúcidos lhe apaziguavam as inquietudes e lhe renovavam as forças para as difíceis travessias vindouras.
O terceiro lhe proporcionava aquela segurança que só o confiante abandono da infância pode ensejar. Ele vinha de longe, dos dias de sua juventude, e a constância de seus sentimentos dava a Terezinha a certeza de que ao seu lado ela estava em casa.
Mas foi a um quarto cavalheiro que a Tereza deu a mão. Ele não lhe garantiu nada. Nem precisava, porque ela não o escolheu para satisfazer o seu intelecto, ou a sua fragilidade, e menos ainda a sua memória. Ele falou-lhe às entranhas...
... e ela não teve escolha.

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